terça-feira, 30 de agosto de 2016

O poder da meditação

Meu dia começou assim hoje. Depois de uma pratica de exercícios de vitalidade (vale um post só pra eles!) fiz minha sessão matinal de meditação. Sentei na minha almofada, olhando para o sol, tímido, ainda entre as nuvens do dia amanhecendo, passei assim os meus próximos 15 minutos, tentando não me envolver nas sequencias de pensamentos que a mente insistiu em rodar, focando na minha ancora ou estratégia de focalização, algo que eu me "conecto" para desconectar.

Como uma higiene mental.

Faz pouco mais de um ano que me entreguei para esta técnica. Sim, uma técnica. Parece estranho encarar a meditação assim, mas é desse jeito que a mim fez e faz sentido, foi assim que consegui me doar na tentativa de domar o meu "boi interior".

Foi como um divisor de águas.

A pratica, para alcançar os benefícios a longo prazo, deve ser realizada diariamente 1 a 2 vezes por dia por cerca de 10 a 20 minutos.

O interessante é ir devagar, sem objetivos finais, sem expectativas com o processo, vivendo um dia após o outro.

É um novo jeito de levar a vida. Priorizando o agora, exercitando a utilização de outras ferramentas para a tomada de decisão e não apenas os sentidos, é ser observador de si, é não entrar nas viagens da mente, é ser mais centrado, é escolher isso por ser o melhor pra você e não por ser o caminho mais fácil ou até o "único caminho".

Não há único caminho.

É libertador saber que somos seres de multiplas escolhas e caminhos.

Porém, um só alerta:

QUANTO MAIS IN, MAIS CONSCIÊNCIA, MAIS LIBERDADE, MAIS RESPONSABILIDADE.

Estamos todos conectados.

Namastê




segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Semente

Sempre gostei de escrever.

Mais até pra mim do que para os outros. Quer dizer, é tudo, indiretamente à nós e aos outros. Aprendi isso também. Estamos todos conectados. Me torno uma pessoa melhor para os outros sendo melhor pra mim.

A ideia desse espaço é como uma semente.

Não sei como iremos seguir, se diariamente, semanalmente, mensalmente. Se iremos escrever juntos, separados, se tiraremos férias.

Sabemos de algumas coisas, compartilhamos do mesmo desejo. Eu e o meu amor.

Tornar as coisas mais claras disseminando o que aprendemos.

O limite? Cada um escolhe. Tendo a admitir que disso não podemos abrir mão. Nosso livre arbítrio.

A faxina só se torna real quando nos damos conta da sua importância. Quando a bagunça nos incomoda. Não há outro jeito de sermos tocados, se não estivermos abertos à isso, se não escolhermos isso.

Esse espaço é só uma semente convite.